Custodio Coimbra

“Quem, de câmera na mão, é mais poeta do que Custodio Coimbra?” indagou o grande fotógrafo Flavio Damm.

Difícil responder, pois Custodio consegue, como ninguém, enxergar poesia nas pautas do dia-a-dia do jornal O Globo, onde trabalha há 27 anos.

O genial fotojornalista nasceu no Rio de Janeiro em 1954, e começou a fotografar com apenas 11 anos de idade, quando herdou a câmera e o laboratório do fotoclube criado por seus irmãos, e não parou mais.

Antes do Globo, trabalhou também no Jornal do Brasil e Última Hora. Lançou os livros “Rio de cantos 1000” em 2009 e “Guanabara espelho do Rio” em 2016, em parceria com sua mulher, a jornalista Cristina Chacel.

Suas fotos sairam das páginas dos jornais e invadiram as galerias de arte, despertando o interesse de colecionadores, arquitetos e amantes da fotografia.

A cidade do Rio de Janeiro é sua inesgotável fonte de inspiração, de onde brotam imagens cada vez mais belas e surpreendentes. Seja do ar, da terra ou do mar, Custódio está sempre buscando novos ângulos para deixar ainda mais maravilhosa sua musa.